A seriedade com que assumiram as suas responsabilidades, o respeito pelos outros e, porque não dizê-lo, os dotes de oratória da maioria permitiram-me concluir que nas sessões escolares e distritais houve critério na sua seleção.
Como jornalista, cumpre-me aqui salientar o quanto fiquei impressionado com a postura destes cento e trinta colegas que estiveram sentados nas bancadas da Sala do Senado.
E tudo começa no local onde os jovens contactam, por vezes, com este assunto e onde mostram provas das suas capacidades todos os dias: a escola. Formam-se listas, estabelece-se um conjunto de medidas a propor e faz-se campanha para angariar votos.
em conjunto em prol de um futuro melhor para a juventude portuguesa. Dificilmente haverá melhor forma de ela se fazer representar e ouvir, pois, afinal de contas, os alunos, digo, jovens deputados, estão, mais do que ninguém, dentro do sistema de ensino em vigor.
É comum dizer-se que os jovens são a esperança e que é deles que depende o futuro do país. Mas os jovens também são presente…
Discutem-se medidas e propostas, fundamentam-se opiniões, trocam-se ideias mas, sobretudo, trabalha-se
menção honrosa_trecho da reportagem
Jornalista: Ricardo Castro Pereira
Escola Secundária Júlio Dinis | Aveiro
Quando a discussão é “Que futuro para a educação?”, o interesse é imediatamente suscitado pelos jovens deputados que, perante a passagem por um período de incertezas e dificuldades, quiseram dar o seu contributo activo nesta área que lhes é tão familiar. Este tema já havia sido discutido previamente nas sessões escolares e distritais que se constituem, respectivamente, como a primeira e segunda fases deste processo.